Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 26
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 117(2): 423-423, ago. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1339165
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(6): 615-622, Dec. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983802

RESUMO

ABSTRACT Objective: The objective was to evaluate the association between sarcopenia (EWGSOP) and osteoporosis in older adults. Subjects and methods: This is a cross sectional analysis of a baseline evaluation of the SARCopenia and OSteoporosis in Older Adults with Cardiovascular Diseases Study (SARCOS). Three hundred and thirty-two subjects over 65 years of age were evaluated. Sarcopenia was determined by EWGSOP flowchart and Osteoporosis was established by WHO's criteria. Physical function, comorbidities and medications were evaluated. Results: Women were older (79.8 ± 7.2 years) than men (78.21 ± 6.7 years) (p = 0.042). Osteoporosis occurred in 24.8% of men, and in 42.7% of women (p < 0.001); sarcopenia occurred in 25.5% of men and in 17.7%, of women (p = 0.103). Osteoporosis was diagnosed in 68% of sarcopenic women, however only 20.7% (p = 0.009) of women with osteoporosis had sarcopenia; in older men, 44.7% of individuals with sarcopenia presented osteoporosis and 42.9% (p = 0.013) of men with osteoporosis showed sarcopenia. In an adjusted logistic regression analyses for sarcopenia, osteoporosis presented a statistically significant association with sarcopenia in men [OR: 2.930 (95% CI: 1.044-8.237; p = 0.041)] but not in women [OR: 2.081 (0.787-5.5; p = 0.142)]; in the adjusted logistic regression analyses for osteoporosis, a statistically significant association occurred in men [OR: 2.984 (95% CI: 1.144-7.809; p = 0.025)], but not in women [OR: 2.093 (0.962-3.714; p = 0.137)]. Conclusion: According to sex, there are significant differences in the association between sarcopenia EWGSOP and osteoporosis in outpatient older adults. It is strong and significant in males; in females, despite showing a positive trend, it was not statistically significant.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/complicações , Sarcopenia/complicações , Osteoporose/epidemiologia , Pacientes Ambulatoriais/estatística & dados numéricos , Composição Corporal , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Densidade Óssea , Modelos Logísticos , Fatores Sexuais , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Análise de Variância , Fatores Etários , Distribuição por Sexo , Força da Mão , Avaliação da Deficiência , Sarcopenia/epidemiologia
3.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-916557

RESUMO

Introdução: A fragilidade caracteriza-se pela perda da capacidade biológica e física de responder adequadamente ao estresse orgânico devido aos danos a diversos sistemas associados ao processo de envelhecimento. Entre os indivíduos com doenças cardiovasculares, a frequência da fragilidade é três vezes maior. Métodos: SARCOS é um estudo epidemiológico de coorte para avaliar a síndrome de vulnerabilidade com hospitalização e mortalidade em idosos ambulatoriais com doença cardiovascular (DCV). A fragilidade foi diagnosticada na presença de três ou mais dos seguintes critérios: perda de peso > 5%, velocidade de marcha reduzida, fraqueza muscular pela força de preensão, exaustão e perda de energia (levantar e sentar da cadeira cinco vezes). Resultados: Dos 169 pacientes avaliados, a fragilidade ocorreu em 19,5% (n=33). A média de idade foi de 78,3 ± 7,1 anos. A taxa mortalidade aos seis meses foi de 3% (n=5), sendo que 80% (n=4) eram frágeis e 20% (n=1) pré-frágeis (p=0,007). Na análise de regressão logística, a fragilidade mostrou ser um forte preditor de morte aos seis meses, com aumento de risco de 18 vezes quando comparado aos fortes (p=0,010), enquanto que entre as DCVs, a insuficiência cardíaca apresentou aumento de risco de quatro vezes (p=0,061). No modelo de interação entre a fragilidade e as DCVs, não houve diferença significativa da fragilidade em relação ao risco de morte. Conclusão: A fragilidade é um importante fator de risco de morte precoce em idosos ambulatoriais, independente e superior às doenças cardiovasculares crônicas mais frequentes que acometem essa população. A síndrome da fragilidade não apresenta sinergia com doenças cardiovasculares crônicas em relação ao risco de morte


Introduction: Frailty is characterized by the loss of the biological and physical capacity to respond adequately to organic stress as a result of damage to various systems associated with aging. The frequency of frailty is three times higher among individuals with cardiovascular disease. Methods: SARCOS is an epidemiological cohort study to evaluate vulnerability syndrome with hospitalization and mortality in elderly patients with cardiovascular disease (CVD). Frailty was diagnosed when three or more of the following criteria were present: Weight loss > 5%, slow walking speed, muscle weakness by the hand-grip test, exhaustion, and loss of energy (by the five times sit-to-stand test). Results: Of the 169 patients evaluated, frailty was present in 19.5%(n = 33). The mean age was 78.3 ± 7.1 years. The mortality rate at six months was 3% (n = 5), with 80% (n = 4) being frail and 20% (n = 1) pre-frail (p = 0.007). In the logistic regression analysis, frailty was shown to be a strong predictor of death at six months, with an 18-fold increase in risk when compared to strong individuals (p = 0.010), whereas among those with CVD, the heart failure presented a 4-fold increase in risk (p = 0.061). In the interaction model between frailty and CVD, there were no significant differences in frailty in relation to the risk of death. Conclusion: Frailty is an important risk factor for early death among outpatients, independent of, and higher than the most frequent chronic cardiovascular diseases that affect this population. Frailty syndrome was not correlated with chronic cardiovascular diseases, in relation to the risk of death


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Idoso , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Valor Preditivo dos Testes , Fragilidade/complicações , Fibrilação Atrial , Fatores Sexuais , Doença Crônica , Epidemiologia , Fatores de Risco , Análise de Variância , Estudos de Coortes , Mortalidade , Idoso Fragilizado , Insuficiência Cardíaca
5.
Clinics ; 68(12): 1481-1487, dez. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697713

RESUMO

OBJECTIVES: To correlate the importance of the ankle-brachial index in terms of cardiovascular morbimortality and the extent of coronary arterial disease amongst elderly patients without clinical manifestations of lower limb peripheral arterial disease. METHODS: We analyzed prospective data from 100 patients over 65 years of age with coronary arterial disease, as confirmed by coronary angiography, and with over 70% stenosis of at least one sub-epicardial coronary artery. We measured the ankle-brachial index immediately after coronary angiography, and a value of <0.9 was used to diagnose peripheral arterial disease. RESULTS: The patients' average age was 77.4 years. The most prevalent risk factor was hypertension (96%), and the median late follow-up appointment was 28.9 months. The ankle-brachial index was <0.9 in 47% of the patients, and a low index was more prevalent in patients with multiarterial coronary disease compared to patients with uniarterial disease in the same group. Using a bivariate analysis, only an ankle-brachial index of <0.9 was a strong predictive factor for cardiovascular events, thereby increasing all-cause deaths and fatal and non-fatal acute myocardial infarctions two- to three-fold. CONCLUSION: In elderly patients with documented coronary disease, a low ankle-brachial index (<0.9) was associated with the severity and extent of coronary arterial disease, and in late follow-up appointments, a low index was correlated with an increase in the occurrence of major cardiovascular events. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Índice Tornozelo-Braço/métodos , Angiografia Coronária/métodos , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico , Doença Arterial Periférica/diagnóstico , Fatores Etários , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Intervalo Livre de Doença , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Doença Arterial Periférica/fisiopatologia , Medição de Risco , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
6.
In. Anon. Arritmias cardíacas para o cardiologista clínico. São Paulo, LIBBS Cardiovascular, 2012. p.250-263.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1080832
7.
In. Anon. Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Barueri, SP, Manole, 2012. p.1712-1721, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1081225
8.
RBM rev. bras. med ; 66(11)nov. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-536532

RESUMO

Embora o cilostazol seja conhecido no Japão há mais de 30 anos, somente na última década foi adotado no tratamento da aterosclerose em países ocidentais. Após 40 anos de tratamento empírico da doença arterial periférica (DAP), o cilostazol demonstrou, à luz da medicina baseada em evidências, aumentar a capacidade funcional e melhorar a claudicação intermitente e a qualidade de vida de pacientes com DAP sintomática, tornando-se o agente de primeira escolha para esse fim, de acordo com as melhores diretrizes atuais. Na doença cerebrovascular o cilostazol diminui o risco de AVC recorrente e de progressão da aterosclerose em artérias cerebrovasculares de pacientes com DAP ou em uso isolado de ácido acetilsalicílico após AVC/AIT. Após angioplastia coronária e implante de stent o cilostazol tem se mostrado uma arma promissora em reduzir o risco de reestenose, a necessidade de revascularização do vaso-alvo e a ocorrência de ECAM (evento coronário agudo maior).Este agente apresenta propriedades vasodilatadoras, antiproliferativas e antiplaquetárias e emerge como uma nova e eficiente opção no combate às graves consequências potenciais da aterosclerose.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Arteriosclerose/terapia , Expectativa de Vida/etnologia , Expectativa de Vida/tendências , Quinolonas/farmacologia , Quinolonas/uso terapêutico , Doenças Cardiovasculares/terapia
9.
Arq. bras. cardiol ; 91(6): 402-414, dez. 2008. graf, mapas, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-501798

RESUMO

FUNDAMENTO: A doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) está associada ao maior índice de risco cardiovascular. No Brasil, faltam dados sobre sua prevalência e fatores de risco. OBJETIVO: Avaliar prevalência e fatores de risco associados à DAOP nas cidades brasileiras com > cem mil habitantes. MÉTODOS: Estudo transversal, multicêntrico, que avaliou 1.170 indivíduos (>18 anos), em 72 centros urbanos, participantes do Projeto Corações do Brasil. O diagnóstico de DAOP baseou-se na medida do índice tornozelo-braquial (ITB) < 0,90. A análise estatística utilizou teste Qui-quadrado (Pearson) corrigido para amostras complexas e intervalos de confiança. P < 0,05 foi considerado significativo. RESULTADOS: A prevalência de DAOP foi de 10,5 por cento e apenas 9 por cento dos portadores da doença apresentaram claudicação. A DAOP esteve associada à presença de diabetes, obesidade total e abdominal, acidente vascular cerebral (AVC) e doença isquêmica do coração (DIC). Houve tendência a maior prevalência de DAOP na presença de hipertensão, insuficiência cardíaca, insuficiência renal dialítica e tabagismo >20 anos/maço. Mulheres coronariopatas apresentaram risco 4,9 vezes maior de ter DAOP, do que aquelas sem coronariopatia e, entre homens diabéticos, o risco de DAOP foi 6,6 maior em comparação aos não diabéticos. CONCLUSÃO: A prevalência de DAOP foi elevada, considerando-se a baixa média de idade da população avaliada (44±14,7 anos). A minoria dos portadores apresentava claudicação, o que denota o grande contingente de indivíduos assintomáticos. Os fatores mais fortemente associados à doença foram diabetes, obesidade, AVC e DIC. Os autores concluíram que a medida do ITB deve ser considerada na avaliação de pacientes de moderado e alto risco cardiovascular.


BACKGROUND: Peripheral arterial disease (PAD) is associated with increased cardiovascular risk. In Brazil, data on PAD prevalence and risk factors are scarce. OBJECTIVE: To assess prevalence and risk factors related to PAD in Brazilian urban centers with more than 100,000 inhabitants. METHODS: National, multicenter, cross-sectional study of 1,170 individuals (>18 years), from 72 major Brazilian urban centers participating in the "Hearts of Brazil Project". PAD diagnosis was based on ankle-brachial index (ABI) < 0.90. The statistical analysis used the corrected Chi-square (Pearson) test for complex samples and confidence intervals. P< 0.05 was considered statitically significant. RESULTS: PAD prevalence was 10.5 percent. Intermittent claudication (IC) was present in only 9 percent of PAD patients. A significant association was found between PAD and the following factors: diabetes, total and abdominal obesity, stroke and ischemic heart disease (IHD). There was a trend of higher PAD prevalence among individuals with hypertension, heart failure, chronic renal failure on dialysis, as well as those who had smoked over 20 pack-years. For females, presence of IHD was associated with a 4.9-fold greater risk of PAD. Among males, a 6.6-fold increased risk of PAD was found for diabetic in comparison to non-diabetic individuals. CONCLUSION: PAD prevalence was markedly high, considering the low mean age of the studied population (44±14.7 yrs). IC was detected in a minority of PAD subjects, indicating a considerable number of asymptomatic individuals. Diabetes, obesity, stroke and IHD were the stronger predictors of PAD. The authors concluded that ABI measurement should be considered in the evaluation of moderate to high cardiovascular risk patients.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doenças Vasculares Periféricas , Índice Tornozelo-Braço , Brasil/epidemiologia , Complicações do Diabetes , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão/complicações , Claudicação Intermitente/epidemiologia , Isquemia Miocárdica/complicações , Obesidade/complicações , Doenças Vasculares Periféricas/epidemiologia , Doenças Vasculares Periféricas/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Adulto Jovem
10.
In. Serrano Jr, Carlos V; Timeramn, Ari; Stefanini, Edson. Tratado de Cardiologia SOCESP. São Paulo, Manole, 2 ed; 2009. p.2308-2318.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1070417

RESUMO

A insuficiência cardíaca é síndrome grave, de natureza progressiva e, em geral, irreversível, pouco freqüente na população geral, mas comum entre os idosos. É associada a baixos índices de qualidade de vida, freqüente necessidade de hospitalização e elevada taxa de mortalidade. O processo natural de envelhecimento está associado a importantes modificações cardiovasculares que, quando combinadas com processos patológicos, particularmente doença coronária e hipertensão arterial, propiciam maior suscetibilidade do idoso em desenvolver insuficiência cardíaca. Além disso, tais alterações influenciam a fisiopatologia da insuficiência cardíaca e modificam as propriedades farmacológicas da maioria dos agentes terapêuticos, dificultando o diagnóstico clínico e complicando o tratamento...


Assuntos
Idoso/fisiologia , Insuficiência Cardíaca
11.
Arq. bras. cardiol ; 88(5): 501-506, maio 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453038

RESUMO

OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar a versão em português do Questionário de Claudicação de Edimburgo, específico para avaliar a presença de claudicação intermitente. MÉTODOS: A versão em português do Questionário de Claudicação de Edimburgo foi desenvolvida, após autorização da Universidade de Edimburgo, e aplicada em 217 indivíduos residentes no município de São Paulo, com queixas de dor nas pernas, convidados pelos meios de comunicação de massa a participar da I Campanha de Combate à Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP). Na primeira etapa, eles responderam ao Questionário de Claudicação de Edimburgo e a um questionário sobre fatores de risco e antecedentes cardiovasculares. Na segunda etapa, realizaram medidas antropométricas e do índice tornozelo-braquial (ITB) de repouso com Doppler vascular e, nos casos duvidosos, teste de esforço vascular em esteira (TEV). A presença de DAOP foi definida por ITB < 0,90 e/ou por TEV positivo e/ou por DAOP documentada. A análise estatística, que incluiu avaliação de desempenho e comparações das proporções e médias, foi realizada utilizando-se o programa SAS versão 8.2. RESULTADOS: A média de idade dos participantes foi de 60 ± 11,5 anos, com predomínio do sexo feminino (53,4 por cento). A análise de desempenho da versão em língua portuguesa mostrou sensibilidade de 85 por cento, especificidade de 93 por cento, valor preditivo positivo de 80 por cento, valor preditivo negativo de 95 por cento e acurácia de 91 por cento. Não houve diferença no desempenho entre idosos (> 65 anos) e não-idosos. CONCLUSÃO: A versão em português do Questionário de Claudicação de Edimburgo manteve níveis adequados de sensibilidade e especificidade, podendo ser recomendado para o rastreamento de DAOP na prática clínica e em estudos epidemiológicos realizados no Brasil.


OBJECTIVE: Translation, cultural adaptation and validation of the Brazilian Portuguese version of the Edinburgh Claudication Questionnaire (ECQ) a specific tool to assess intermittent claudication. METHODS: The Brazilian Portuguese version of the ECQ was developed after authorization by the University of Edinburgh. It was applied to 217 individuals: São Paulo Capital District residents with complaints of leg pain. Individuals under research were invited through mass communication media to participate in the I Campaign to Fight Peripheral Arterial Disease (PAD). In stage 1, participants filled out the ECQ and another questionnaire on risk factors and cardiovascular history. In stage 2, participants had anthropometric measures and ankle-brachial index (ABI) at rest measured by vascular Doppler. In case of doubt, vascular treadmill test was applied (VTT). PAD condition was defined by ABI < 0.90 and/or positive VTT and/or documented PAD. Statistical analysis - which included performance assessment and the comparison between proportions and means - was performed using SAS software, version 8.2. RESULTS: Mean age of participants was 60±11.5 years, female sex predominated in the sample studied (53.4 percent). Sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value and accuracy were 85 percent, 93 percent, 80 percent, 95 percent and 91 percent, respectively. No differences in performance were found between elderly (>65 years) and non-elderly subjects. CONCLUSION: The Brazilian Portuguese version of the Edinburgh claudication questionnaire maintained good sensitivity and specificity and can be recommended for screening of PAD in clinical practice and epidemiological research in Brazil.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Claudicação Intermitente/diagnóstico , Inquéritos e Questionários , Brasil , Características Culturais , Valor Preditivo dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Tradução
12.
Arq. bras. cardiol ; 88(supl.1): 2-19, abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-451704
13.
Rev. bras. hipertens ; 14(1): 33-36, jan.-mar. 2007.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-454292

RESUMO

O tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial no idoso é realizado por meio de mudanças no estilo de vida. Essas mudanças podem prevenir ou retardar a instalação de hipertensão em idosos pré-hipertensos e reduzir níveis pressóricos elevados em idosos hipertensos. Entretanto, mudanças do comportamento habitual adquirido ao longo da vida não são facilmente realizadas, pois exigem disciplina e paciência para obter resultados. Além disso, é necessário que o idoso receba orientação e conscientização da importância do controle desses fatores para que se motive a executar tais mudanças comportamentais.As principais modificações no estilo de vida que podem reduzir a pressão arterial são: a prática de atividade física e a mudança de hábitos nutricionais. A atividade física deve ser de fácil realização, com exercícios de curta duração e baixa intensidade, visando desenvolver a resistência, flexibilidade articular e força muscular sem provocar lesões, e pode ser fracionada ao longo do dia, com aumento gradativo do tempo e da intensidade do exercício. Os hábitos nutricionais devem visar à redução c de sódio e ao controle de peso. A pressão arterial aumenta progressivamente à medida que o índice de massa corporal aumenta. O idoso obeso ou com sobrepeso se beneficiará com a redução de peso tanto quanto o jovem. Recomenda-se um programa de redução de peso que E inclua atividade física e restrição de calorias para idosos com 10 acima de seu peso ideal, além de redução do sal da dieta para 2,4 g de sódio ou 6 g de cloreto de sódio (correspondente a uma colher de chá).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Dieta , Exercício Físico , Hipertensão/terapia , Terapia Nutricional , Terapia por Exercício
14.
In. Ghorayeb, Nabil; Dioguardi, Giuseppe S. Tratado de Cardiologia do exercício e do esporte. São Paulo, Atheneu, 2007. p.417-422.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1070957
15.
In. Magnoni, Daniel; Stefanuto, Aline; Kovacs, Cristiane. Nutrição ambulatorial em Cardiologia. São Paulo, Sarvier, 2007. p.85-97.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1074435
17.
Arq. bras. cardiol ; 85(supl.5): 36-41, out. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-418874

RESUMO

A combinação de estatinas com niacina se apresenta como uma atraente associação, na presença de dislipidemia mista com níveis de HDL baixo, quando monoterapia é insuficiente para o alcance das metas lipídicas. Benefícios clínicos foram observados com a combinação de estatinas com niacina nos estudos FATS, HATS e ARBITER 2, mostrando atenuação no desenvolvimento da aterosclerose e/ou redução de eventos coronários, acompanhados de alterações lipídicas favoráveis. Em geral, esta combinação é bem tolerada. Recomenda-se monitoração adequada das enzimas hepáticas e muscular e, ainda, titulação cuidadosa de cada uma das drogas combinadas.


Assuntos
Dislipidemias/tratamento farmacológico , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/efeitos adversos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/metabolismo , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/uso terapêutico , Niacina/uso terapêutico , Aterosclerose/tratamento farmacológico , Aterosclerose/metabolismo , HDL-Colesterol/sangue , LDL-Colesterol/sangue , Dislipidemias/metabolismo , Distribuição por Idade , Fatores Sexuais , Interações Medicamentosas , Niacina/efeitos adversos , Niacina/metabolismo , Pirróis/efeitos adversos , Pirróis/metabolismo , Pirróis/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Sinvastatina/efeitos adversos , Sinvastatina/metabolismo , Sinvastatina/uso terapêutico , Ácidos Heptanoicos/efeitos adversos , Ácidos Heptanoicos/metabolismo , Ácidos Heptanoicos/uso terapêutico
18.
In. Liberman, Alberto. Diagnóstico e tratamento em cardiologia geriátrica. Barueri, Manole, 2005. p.331-335.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1070925
20.
In. Borges, Jairo Lins. Manual de cardiogeriatria. São Paulo, Lemos, 2002. p.19-43, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069375
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA